segunda-feira, 29 de julho de 2013

Porto Alegre terá programação para marcar centenário de Lupicínio Rodrigues

Compositor completaria 100 anos de idade em setembro de 2014

Lupicínio completaria 100 anos em 2014<br /><b>Crédito: </b> CP Memória
Lupicínio completaria 100 anos em 2014 
Crédito: CP Memória
A prefeitura de Porto Alegre irá realizar homenagens ao centenário do cantor Lupicínio Rodrigues, a partir de janeiro. Dentre outras ações, a Semana de Porto Alegre de 2014 será chamada de Semana Lupicínio Rodrigues. 

“Queremos relembrar a obra e também levar ao conhecimento dos jovens todo o belo trabalho que deixou como legado para a música popular brasileira”, afirmou o prefeito José Fortunati, nesta segunda-feira.

Conforme o secretário municipal da Cultura, Roque Jacoby, a intenção é unir eventos já consolidados na agenda da cidade, como o Carnaval e o Viva o Centro a Pé, a projetos específicos como seminário, exposições, roteiro teatral, concertos temáticos e premiação a jovens músicos. A proposta é desenvolvida a partir de projeto básico da Coordenação de Música da SMC. 

O mesmo ano em que será comemorado o centenário do músico também marca os 40 anos da morte de Lupicínio, que compôs o hino do Grêmio, além sucessos como “Nervos de Aço” e “Nunca”.

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Fonte: Correio do Povo

domingo, 28 de julho de 2013

O Brasil sob a ótica de René Descartes

Espetáculo ocorre às 16h deste domingo na Casa de Cultura, em Porto Alegre

Espetáculo ocorre às 16h deste domingo na Casa de Cultura<br /><b>Crédito: </b> Elenize Dezgeniski / Divulgação / CP
Espetáculo ocorre às 16h deste domingo na Casa de Cultura 
Crédito: Elenize Dezgeniski / Divulgação / CP
Com caráter intimista, a Cia. de Teatro Brasileiro apresenta mais um espetáculo de seu repertório no Festival de Teatro Brasileiro (FTB) — Cena Paranaense, neste domingo. Trata-se de “Descartes com Lentes”, que estará às 16h, na Sala Cláudio Heemann da Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, com lotação limitada. O diretor, Márcio de Abreu, conversará com o público antes do início da sessão e após seu término participará de um debate, ao lado da protagonista do monólogo, a atriz Nadja Naira.

Escrito nos anos 1960 por Paulo Leminski, o texto com fluxo alucinado originou “Catatau”, sua obra mítica. “Gosto muito porque é embrionário, meio rústico, inacabado, jovem. Não consideramos um espetáculo, e sim uma fonte de pesquisa e de narrativas”, diz o diretor, acrescentando que na pesquisa, Nádia fez o aperfeiçoamento e desenvolvimento. Nele, o autor imagina uma hipotética vinda do filósofo francês René Descartes ao Brasil, a convite do conde Maurício de Nassau. Junto com sua comitiva, repleta de cientistas, naturalistas, desenhistas e pintores, tenta desvendar e descrever as excentricidades e as belezas do país tropical. No palco, a língua indígena, latim, português arcaico, palavras inventadas e a história do intelectual, que caiu em Recife tentando desenvolver o seu método, em meio à natureza exuberante. Instala-se, então, o conflito entre natureza racional e outros pensares. 

A companhia trouxe “Vida” à capital gaúcha e nas próximas quinta e sexta mostrará “Oxigênio”, no Theatro São Pedro. Fundada no início do ano 2000, é sediada no centro histórico de Curitiba, mantendo um pequeno escritório e sala de ensaio, no Largo da Ordem. É lá que organiza o trabalho, mesmo as produções que itineram e tem preferência nas estreias. Como faz muitas atividades de intercâmbio e formação, no início realizou conexões com artistas de fora, inclusive do exterior. Patrocinada pelo Petrobras por dois anos, ganhou edital por mais três. 

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Fonte: Vera Pinto / Correio do Povo

quinta-feira, 25 de julho de 2013

"Orfeu" é encenado por alunos da Ufrgs e tem entrada franca


Ópera fica em cartaz até 4 de agosto em Porto Alegre

Montagem da clássica ópera ´Orfeu´ envolve cem profissionais<br /><b>Crédito: </b> Rodrigo Paim / Divulgação / CP
Montagem da clássica ópera ´Orfeu´ envolve cem profissionais 
Crédito: Rodrigo Paim / Divulgação / CP
A ópera “Orfeu”, escrita por Cláudio Monteverdi e Alessandro Striggio em 1607, será encenada por alunos e professores do Instituto de Artes da Ufrgs, a partir desta quinta-feira até o dia 4 de agosto, no Auditorium Tasso Correa (Senhor dos Passos, 248), em Porto Alegre, com entrada franca. As apresentações são de quintas a sábados, às 20h, e domingos, às 17h. Haverá projeção de legendas para que o público acompanhe o texto da peça. A direção-geral é de Alfredo Nicolaiewsky, diretor do IA da Ufrgs.

A montagem realizada por pessoas ligadas aos cursos de Arte Dramática, Artes Visuais e Música tem como desafio trazer o clássico do barroco italiano para o público de hoje, respeitando a composição original, mas injetando novos elementos cênicos a partir da desconstrução da própria noção de ópera e terá textos falados em cena. Eles são de autoria de poetas e dramaturgos de épocas e estéticas diversas, como Vinicius de Moraes, Pablo Neruda, Rumi, Shakespeare e Sarah Ruhl.

Segundo a diretora cênica, Camila Bauer, a inserção dos textos e dos depoimentos na montagem é “um procedimento épico que nos afasta da ação, fazendo-nos questioná-la, e nos aproxima do universo dos jovens que estão em cena. Assim, para nós, Orfeu não é apenas uma divindade grega, mas um ser humano apaixonado”, diz. O objetivo é fazer com que a ópera do século XVII ganhe nova vida e cores. Envolvendo cerca de cem profissionais, é a segunda peça do Ópera na Ufrgs, que no ano passado apresentou “Dido e Enéias”, ganhadora do Prêmio Açorianos de Música, como Melhor Espetáculo.

“Orfeu” é considerada a primeira grande ópera da história, quando pela primeira vez os atores cantam todas as falas do espetáculo. O libreto é baseado no mito grego de Orfeu, que narra a descida do personagem principal ao Hades para trazer de volta ao mundo dos vivos sua amada Eurídice. Lúcia Carpena, responsável pela direção musical desta versão, diz que a ópera foi criada para ser apresentada uma única vez (provavelmente) para a família Gonzaga, que a encomendou, em Mântua, mas, por conta do sucesso, teve mais apresentações, chegando a Roma e Salzburgo.

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Fonte: Correio do Povo

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Homem de 97 anos cria obras de arte usando o Microsoft Paint

Hal Lasko, apelidado de vovô, trabalha 10 horas por dia nos seus "quadros"

 Foto: ReproduçãoFoto: Reprodução


Hal Lasko, 97 anos, utiliza o programa Microsoft Paint do Windows para criar obras de arte. Os desenhos digitais têm sido descritos como "uma colisão de pontilhismo e arte 8-bits".
Lasko, apelidado de vovô, lançou um novo vídeo do YouTube - The PIxel Painter -esta semana onde conta mais sobre a sua história e como ele trabalha utilizando o Microsoft Paint, programa básico de desenho da Microsoft.
No vídeo, Lasko, diz que o uso do programa lhe permite ampliar a obra de arte que ele ainda pode trabalhar em suas criações. Seu site (http://hallasko.com/) está vendendo cópias do seu trabalho. Cada "quadro" custa US$ 98. Dez por cento das vendas será destinada para o programa Veteranos de Guerras Estrangeiros. O site diz que Lasko foi apresentado ao programa pelos familiares na década de 1990, após ter se aposentado.
 Foto: ReproduçãoFoto: Reprodução
Apesar da degeneração macular úmida, que causa cegueira no centro de sua visão, Lasko ainda trabalha 10 horas por dia fazendo o seu trabalho artístico com o programa de software. Ele utiliza a ferramenta de lupa do computador para trabalhar os detalhes das obras.
 Foto: ReproduçãoFoto: Reprodução
Somente agora, perto de completar 100 anos, é que Hal Lasko está tendo seu trabalho mostrado pela primeira vez em uma exposição de arte, no Senior Center de Rocky River, em Ohio.
As informações são dos sites Neowin.net e Mashable.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

FACEBOOK COMO RECURSO DIDÁTICO

*Hirã Soares Justo

 As redes sociais são um fenômeno contemporâneo, que têm despertado a  atenção de todos que se interessam pelo estudo das relações humanas, em especial a comunicação, a psicologia, a memória ou mesmo a educação.
Na educação pode se transformar em excelente recurso didático desempenhando o papel de mediador entre alunos e professores. O Facebook, uma das principais redes sociais da atualidade, apresenta o  recurso da criação de páginas nas quais podem ser escritos conteúdos e partilhados para outras pessoas. Essa ferramenta, inicialmente criada para relacionamento entre os usuários dessa rede social, pode ser facilmente adaptada para ser utilizada, por exemplo, para estudar uma determinada época, um fato social, um evento histórico, etc. Por que o professor não pode criar uma página sobre “Revolução Farroupilha” e coletivamente construir com seus alunos através de textos e imagens a reflexão sobre este fato histórico?
A possibilidade de criar um grupo de estudos sobre um determinado assunto complementa o recurso da criação da página com conteúdos compartilhados. O grupo na rede social permite que determinada questão ou tema, seja debatida por todos os alunos, mediadas pelo professor, e inclusive registrando os argumentos utilizados, a participação, ou não, de cada um e permitindo uma síntese das ideias coletivas.

Mesmo entendendo que ainda não é uma realidade aplicada ao conjunto dos estudantes brasileiros, pela falta de estrutura e recursos informáticos, em muitas regiões, já é possível e necessário o uso das redes sociais como suporte ao ensino e aprendizagem. É momento dos professores pararem de impedir o uso das redes em sala de aula e a utilizarem como uma fonte de motivação para o conhecimento. 

* Mestre em Memória Social e Bens Culturais e Presidente do IPMS.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

MEMÓRIA COLETIVA E REDES SOCIAIS
Hirã Soares Justo

As redes sociais desempenham, na atualidade, um importante papel como disseminadoras de ideias, de compartilhamento de informações e mesmo como formadora da opinião pública. É conhecido de muitos a influência que teve a Internet no Brasil e no mundo na luta por direitos humanos, na denúncia de situações de descaso do poder público em alguns setores, no repúdio aos políticos eleitoreiros que transformaram a política em sinônimo de sacanagem, etc.
Essas mesmas redes sociais, por seu caráter democrático, uma vez disponibilizado o acesso a Web, criam condições inovadoras de comunicação e pensamento. Esta nova mídia de massas acaba se interpondo aos meios de comunicação tradicionais, como o rádio, a televisão e os jornais, seja pela instantaneidade do acesso, o custo baixíssimo ou pela possibilidade das pessoas serem autoras de seus próprios conteúdos.
Todo esse movimento resulta de uma produção coletiva de novas e variadas formas de transmissão de conhecimentos, informações e valores. O que está diante de nós é uma realidade sobre a qual não sabemos, ao certo, com que velocidade e profundidade mudarão a forma como as pessoas se relacionaram  e o decurso de nossas vidas.
Uma nova forma disseminação e construção de uma memória coletiva também emergem neste cibercontexto cultural na medida em que se reproduzem e compartilham conteúdos. Cada foto, vídeos, link, notícia, desenho ou qualquer outro sinal sonoro ou imagético, postado em uma rede social, em princípio como uma mensagem dirigida para uma pessoa, ou um grupo determinado de pessoas, é reproduzida em número indeterminado de vezes. O que reflete, principalmente, o quanto aquele conteúdo está sintonizado com o pensamento e sentimentos das pessoas.

 Os pesquisadores e pessoas interessadas em entender a sociedade em que vivem devem dedicar especial atenção ao que se passa dentro das redes sociais, especialmente estudos que analisem profundamente cada aspecto desses pensamentos coletivos aparentemente tão contraditórios e tão característicos da pós-modernidade. 

Hirã Soares Justo -  é  presidente do Instituto de Pesquisa em Memória Social - IPMS e Mestre em Memória Social e Bens Culturais.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Fotografia

Créditos: Felipe Biasus

Belo Horizonte recebe a primeira 'Noite dos Museus', com espaços abertos até 2h da manhã


Evento vai oferecer shows, exposições, teatro, dança e debates em 17 museus da capital


Fernanda Machado - Portal UaiPublicação:09/07/2013 12:01
Museu de Arte da Pampulha, um dos espaços com programação na Noite dos Museus (Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Museu de Arte da Pampulha, um dos espaços com programação na Noite dos Museus
A exemplo de grandes cidade do mundo, como Paris, Barcelona, Roma, Porto, Moscou e Buenos Aires, Belo Horizonte vai promover, nesta sexta-feira, a primeira Noite dos Museus. Ainda inédito no Brasil, o evento oferece exposições, shows, peças de teatro, apresentações de dança, performances de artes visuais, debates e cortejos artísticos em 17 museus da cidade, que ficarão abertos até as 2h da manhã de sábado, dia 13.

Organizada pela Fundação Municipal de Cultura, a Noite dos Museus tem como objetivo incentivar a visitação desses espaços de cultura pela população em geral, além de ampliar a integração entre essas instituições. Na ocasião, os museus participantes estarão identificados com uma iluminação diferenciada, e vão oferecer programações especiais.

A abertura do evento está marcada para as 19h, no Centro de Referência da Moda, no Centro. Será prestada uma homenagem à escritora Adélia Prado, que declamará poesias e participará de um bate-papo com o público.

Mas as atrações não se concentram apenas no Centro da cidade. Museus na Pampulha, Floresta e Funcionários, entre outros bairros, também vão abrir as portas em tempo estendido. Destaque para o Instituto Undió, Organização não Governamental que funciona há trinta anos na Rua Padre Belchior e arredores, nas imediações do Mercado Central, que receberá a intervenção "Nessa Rua tem um Rio – Laboratório Undió de intervenções". Outra atração é o Muquifu – Museu dos Quilombos e Favelas Urbanas, instalado no Aglomerado Santa Lúcia. A instituição ficará aberta até as 22h, com três exposições especialmente concebidas para refletir sobre a realidade das periferias da capital.

Confira a programação completa:

Museu de Artes e Ofícios
Praça Rui Barbosa, s/nº – Centro – Telefone: (31) 3248-8600

17h30 até 23h - Exposição Coleção Artes e Ofícios e Universo de Bordalo

20h - Show de Ricardo Novais com o repertório do CD Parque

Museu de Arte da Pampulha
Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585 – Pampulha – Telefone (31) 3277-7946

20h à 1h - Mostra Cassino da Pampulha

20h20 e 22h - Oficina Educativa

21h -Show Celinha Braga canta Carmem Miranda

22h - Apresentação da Escola de Dança Paola Marques

23h - Show Celinha Braga canta Carmem Miranda

0h - Apresentação da Escola de Dança Paola Marques

1h- Encerramento

Museu dos Brinquedos
Av. Afonso Pena, 2.564 – Funcionários – Telefone: (31) 3261 3992
17h30 às 21h - Exposições A Fascinante História… e Brinquedos (…) dos Anos 80

18h30 - Oficina de construção de brinquedos

19h - Espetáculo de narração de história e música Contos de Lá nos Contos de Cá

Museu da Força Expedicionária Brasileira
Av. Francisco Sales, 199 – Floresta – Telefone: (31) 3442-9891

19h às 23h - Exposição II Guerra; Grupo Histórico fardado; visitas guiadas

20h - Documentário Lapa Azul

20h30 às 22h - Passeio com veículos de época

Museu Histórico Abílio Barreto
Av. Prudente de Morais, 202 - Cidade Jardim – Telefone: (31) 3342-1268

17h às 23h - Exposições

17h30 - Peça O Caboclo Zé Vigia

20h30 - Performance Cidade Jardim

Museu Inimá de Paula
Rua da Bahia, 1201 – Centro – Telefone: (31) 3213-4320

17h30 às 22h - Exposição Inimá de Paula e Luís Dolino: Fantasia Exata

18h às 19h - Show Léo Brasil na Praça Rômulo Paes

19h30 - Maracatu Lua Nova

20h30 - Savassi Festival

Museu Itinerante Ponto UFMG
Campus da UFMG - Av. Antônio Carlos, 6627, Pampulha

18h às 21h - Visita Guiada ao caminhão adaptado com seis Ambientes: Sala do Útero, Sala dos Sentidos, Sala dos Biomas, Sala de Projeção 3D, Sala do Submarino e Sala das Cidades

Museu Mineiro
Av. João Pinheiro, 342 – Centro - Telefone: (31) 3269-1168

18h às 22h - Visitação

20h - Apresentação do show Regional Fino do Choro da Velha Guarda

Memorial Minas Gerais – Vale
Praça da Liberdade, 640 – Savassi – Telefone: (31) 3343-7317

18h às 22h - Visita guiada Boa Noite Sensorial

Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos (Muquifu)
Beco Santa Inês, 30, Barragem Santa Lúcia, no Morro do Papagaio – Telefone: (31) 3296-6690

17h30 às 22h - Exposições Imaginário Coletivo, Doméstica… e Favela é Isso Aí

Casa do Baile
Av. Otacílio Negrão de Lima, - Pampulha
17h30 às 22h - Exposição Arthur Arcuri: Um Pingente da Arquitetura

20h30 - A hora e a vez de Augusto Matraga

22h - Bagagem

0h - Fechamento

Centro de Arte Popular – Cemig
Rua Gonçalves Dias, 1.608 – Lourdes – Telefone: (31) 3222-3231

18h às 23h - Exposição temporária: Arte no Vale do Jequitinhonha - Coleção Priscila Freire

20h - Conexão African Beat

Centro de Referência da Moda
Rua da Bahia, 1.149. Centro

19h - Abertura da Noite de Museus com Adélia Prado

20h30 - Apresentação O Instante Cultural Como Ingrediente Fundamental na Concepção do Repertório da Indumentária

0h30 - Duo de cordas Extemporâneo

1h - Show Tempero Son Latinoamericano

Centro de Referência Audiovisual (CRAV)
Av. Álvares Cabral, 560 – Centro - Telefones: (31) 3277-4773/ 3277-6330

21h - CRAV ao Ar Livre: Exibições de Filmes no MHAB

Palácio das Artes (Fundação Clóvis Salgado)
Av. Afonso Pena, 1537 – Centro - Telefone: (31) 3236-7400

18h às 22h - Exp. Coleção Itaú de Fotografia Brasileira - Gal. Alberto da Veiga Guignard
Exp. indv. Trato, de Sara Lambranho - Gal. Arlinda Corrêa Lima
Exp. indv. Corpo Tangente, de Bruno Rios - Gal. Genesco Murta
Exp. FIF - Festival Internacional de Fotografia – Centro de Arte Contemporânea e Fotografia

Instituto Undió
R. Padre Belchior, 272 – Centro - Telefone:(31) 3214-0363

17h30 às 20h - Nesta Rua tem Um Rio: laboratório Undió de intervenções na Padre Belchior e arredores

Oi Futuro
Av. Afonso Pena , 4001 – Mangabeiras%u2028 - Telefone: (31) 3229-3131

18h às 23h - Exposição Fluxus

20h às 21h - Oficina Educativa

21h às 21h40 - Exibição do filme Alphaville, de Jean-Luc Godard
Fonte: Portal Uai