domingo, 22 de março de 2015

Porto Alegre em exposição na Galeria de Arte do TJ

Está em exposição, no 14º andar do TJRS, a mostra Porto Alegre, um grande amor. O trabalho dos fotógrafos Diego Leite, Denis Pesenti e Cristian Mariani, traz fotografias de pontos tradicionais da Capital. Juntos, os três formam a Photo ao Cubo.

Exposição tem entrada franca e homenageia
os 243 anos da Capital gaúcha 
(Fotos: Cássio Ayres Bodnar)
Quem quiser conferir as belas imagens captadas pelas lentes do trio tem até o dia 27/3. A exposição, que homenageia os 243 anos da Capital gaúcha, já passou também pelo Espaço Cultural da PUCRS.
A mostra pode ser conferida de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, no 14º andar do Tribunal de Justiça (Av. Borges de Medeiros, 1.565, em Porto Alegre).

Galeria
A Galeria de Arte do Tribunal de Justiça é um espaço aberto ao público disponível gratuitamente para exposições em geral. Informações podem ser obtidas pelo e-mail rp@tj.rs.gov.br.

EXPEDIENTETexto: Sergio Trentini
Assessora-Coordenadora de Imprensa: Adriana Arend
imprensa@tj.rs.gov.br
 
Fonte: TJRS

Publicação em 19/03/2015 17:29

domingo, 15 de março de 2015

11 museus imperdíveis em Paris

Por Juliana Bianchi
 Falar em visitar Paris e não incluir no roteiro alguns museus é quase como ir a Roma e pular o Vaticano. Diz a lenda que a cidade conta com praticamente um museu para cada dia do ano, indo do grandioso Louvre (com mais de 35 mil obras) aos pequeninos e não menos curiosos museus da Boneca, da Mágica e das Artes Lúdicas (com foco em animações e videogame). Daí ser praticamente um sacrilégio limitar as opções ao mais cheio deles.
Para ajudar na seleção, pedimos ajuda à brasileira Mariana Berutto, filha da criadora dosite Conexão Paris, Lina Hauteville, que desde 1984 mora na Cidade Luz ao lado de um autêntico francês. “Nossa proposta é desmistificar a cidade para os brasileiros, que muitas vezes chegam com uma visão deslumbrada”, afirma ela, que listou abaixo seus museus preferidos.
1 - Museu d’Orsay
Localizado na margem esquerda do rio Sena, o d’Orsay está instalado em uma antiga estação ferroviária de Paris, datada de 1900 (o relógio original ainda está lá).
Seu principal cartão-postal é a galeria principal, com abóboda decorada e grande entrada de luz natural, de onde se pode começar o passeio entre pinturas, esculturas e fotografias assinadas por grandes mestres como Van Gogh, Rodin, Cezanne, Courbet, Degas, Manet, Monet, Renoir, Klint, Munch. Além de oferecer uma bela vista do canal, o museu ainda abriga um simpático café projetado pelos irmãos Campana.
2 - Museu Picasso
Após ficar três anos fechado para reforma do prédio datado de 1659, o museu reabriu no segundo semestre de 2014 inteiramente dedicado a recontar a história de Pablo Picasso de forma cronológica. Aproveite para conhecê-lo durante um passeio pelo Marais. Por ser pequeno, não comprometerá-muito tempo do seu dia.
3 - Museu Rodin
Com esculturas posicionadas pelo jardim, no prédio principal e no espaço antes ocupado pelo ateliê do artista, o Museu Rodin, inaugurado em 1919, é um dos mais charmosos de Paris.
Principalmente em dias ensolarados. Ao todo são mais de 300 obras, incluindo peças de Camille Claudel. Vá sem pressa para aproveitar cada ângulo.
4 - Centre Georges Pompidou 
Mais conhecido pelos parisienses apenas como Beaubourg (referência à área onde se encontra), o espaço já valeria uma visita pela arquitetura industrial com grandes tubulações aparentes  projetada por Renzo Piano.
Mas ainda abriga teatros, restaurante, biblioteca e o Museu Nacional de Arte Moderna, com mais de 60 mil obras, entre pinturas, fotografias, instalações e vídeo-arte.
Como se não bastasse, as exposições temporárias apresentadas ali estão sempre na lista das mais interessantes em qualquer época do ano. 
5 - Grand Palais 
Construído em 1900 para abrigar a Exposição Universal, o Grand Palais chama atenção na paisagem próxima à avenida Champs Elysées por sua grandiosidade e cúpula envidraçada.
Mas é o grande acervo e a variedade de exposições que abriga – indo de festivais de dança a feiras de joias e carros antigos – que o torna passagem obrigatória em Paris.
6 - Palais de Tokyo
Localizado ao lado do rio Sena e com vista privilegiada para a Torre Eiffel, o Palais de Tokyo é endereço certo para quem gosta arte moderna e contemporânea.
Assim como o Grand Palais, mantêm boa agenda de exposições temporárias que serve de ponto de encontro para jovens e parisienses descolados. O espaço abriga também livraria especializada em arte e design, e restaurantes.
7 - Fundação Louis Vuitton
Inaugurado em Paris em 2014 este museu-escultura, projetado no Bois de Boulogne pelo arquiteto Frank Gehry (que também assina o Guggenheim de Bilbao), já é uma atração em si pela novidade.
Construído para abrigar parte da coleção particular Bernard Arnault, dono do conglomerado de luxo LVMH, recebe ainda mostras de artistas contemporâneos. Aproveite o restaurante interno para fazer uma pausa e observar um pouco mais a arquitetura.
8 - Palais Galliera:  Museu da Moda
Capital da moda, Paris não poderia ficar sem um museu totalmente dedicado ao tema. Com um rico acervo de roupas e acessórios que contam a história do mundo fashion desde o século 18, é parada obrigatória para quem gosta do assunto.
Como as coleções permanentes não ficam expostas o tempo todo dada a fragilidade do material, é preciso aproveitar as mostras temporárias para deslumbrar-se.  Cheque a programação no site.
9 - Carnavalet
Dedicado a história de Paris, o museu permite voltar no tempo por meio de quadros, objetos, fotos, móveis e reproduções de ambientes inteiros que marcaram a vida na Cidade Luz ao longo dos séculos.
Pouco explorado pelos visitantes, é gratuito e uma agradabilíssima surpresa no centro do Marais. Se for no verão ou primavera, não deixe de reparar na beleza do jardim interno.
10 - Musée des Arts et des Métiers 
Outra grata surpresa na região é este museu, que conta a história das profissões ao longo do desenvolvimento tecnológico. A influência das técnicas de construção, da mecânica, da produção de energia, dos transporte e da própria ciência na vida das pessoas é retratada a partir de um grande acervo de objetos, ferramentas e materiais. Há ainda uma significativa coleção de autômatos (robôs no melhor estilo “Hugo Cabret”).  
11 - Belleville
Pouco explorado pelos brasileiros, o bairro de Belleville, em Paris, é um museu a céu aberto para quem gosta de street art. Nos muros da região onde viveu a cantora Edith Piaf (incluindo os do bar Aux Folies, onde ela cantava) pode-se ver o trabalho efêmero de diferentes artistas, que valem-se de diferentes técnicas e dos mais mínimos espaços disponíveis para se expressar.  
A visita ao bairro fica ainda mais interessante ao lado da brasileira Fernanda Hinke, que faz tour guiado promovido pelo Conexão Paris, para contar cada detalhe do que está exposto nos muros (muitos deles cedidos pela prefeitura para esse fim).

Alguns museus da Europa já proibiram os selfie sticks



Os selfie sticks passaram das mãos dos turistas para as bocas do mundo. A moda, vinda do oriente, foi muito bem recebida pelos viajantes, mas parece que os museus não gostaram da ideia. Depois deste utensílio ter sido proibido em espaços dos Estados Unidos da América (EUA), foi a vez de alguns museus na Europa começarem a fazê-lo também. Esta semana foi a vez do Palácio de Versailles, em França, e da National Gallery, em Londres, proibirem a extensão para o smartphone ou para a máquina fotográfica. Os críticos afirmam que tal "aparelho" é "desagradável e potencialmente perigoso". 
No Palácio de Versailles, os selfie sticks estão proibidos desde quarta-feira, 11 de março. Mas apenas no interior. Os visitantes vão poder continuar a tirar as suasselfies, com esta extensão, nos jardins e parques do palácio. Este foi o primeiro espaço cultural francês a proibi-los mas, segundo a Agence France-Presse (AFP), oMuseu do Louvre e o Centro Pompidou já estão a ponderar seguir o mesmo caminho. No mesmo dia, e continuando na Europa, foi a vez da The Nacional Gallery, em Londres, proibir os selfie sticks. Um porta-voz do museu revelou à AFP que "devido à recente popularização dos selfie sticks, a The Nacional Gallery preferiu tomar medidas de precaução". A administração justificou esta medida ao dizer que a extensão é, praticamente, um tripé, o que vai contra uma das suas regras: "flashes e tripés não são permitidos". Ao que a AFP conseguiu apurar, as medidas não vão ficar apenas por este espaço. O British Museum deverá ser o próximo museu a adotar esta regra. Estas não foram as primeiras administrações a proibir o selfie stick na Europa. Há poucas semanas, foi o Coliseu de Roma a proibi-los. Na altura, a administração afirmou que "o rodopiar de centenas de sticks tornou-se involuntariamente perigoso".
Nos últimos meses, um sem número de museus adotou esta nova medida, que começou a ganhar força nos EUA. O Smithsonian e a National Gallery, em Washington, capital dos EUA, o Museum of Modern Art, em Nova Iorque, o Getty Center, em Los Angeles, ou o Museum of Contemporary Art, em Chicago, fazem parte desta lista que tende a aumentar nos próximos tempos.
Fonte: Sociedade