Trabalhos de Cláudio Matsuno e uma seleção de obras do Museu de Artes Visuais da Unicamp podem ser visitadas de 25/04 a 25/05
“A Ordem dos Destroços”, de Cláudio Matsuno, e a exposição “Heranças Construtivas – Museu de Artes Visuais da Unicamp – Seleção de Obras” são as duas exposições que ficarão expostas no Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) de 25 de abril até 25 de maio. A entrada é gratuita.
Cláudio Matsuno - "A Ordem dos Destroços"
O artista paulistano Claudio Matsuno, em sua primeira mostra individual em Campinas e a 12ª de sua carreira, apresenta em "A Ordem dos Destroços" uma série de desenhos sobre diversos suportes, objetos, vídeo, intervenções e pinturas formando uma grande instalação.
Nela, questiona o real significado dos materiais e sua poética em diferentes ambientes, utilizando na maioria das vezes sucatas encontradas em caçambas, restos de tintas, objetos do cotidiano para compor sua pesquisa em artes visuais, além dos recursos tradicionais como telas, papéis e colagens. Essa imersão dentro da sua plasticidade faz uma associação de acúmulo, excesso, vulnerabilidade e a efemeridade. A exposição tem a curadoria do crítico de arte Paulo Gallina.
Seleção de obras do Museu de Artes Visuais da Unicamp - "Heranças Construtivas"
O Museu de Artes Visuais da Unicamp (MAV), instituído em 2012, possui um conjunto significativo de trabalhos de autoria de alguns dos integrantes dos movimentos Manifesto Neoconcreto (com Ferreira Gullar - RJ) e do Grupo Ruptura (SP), que se opunham entre si. A forte polêmica entre poetas, artistas e críticos do Rio e de São Paulo, inaugurou um dos momentos mais fecundos da produção brasileira. Embora as obras fossem realizadas em anos posteriores, elas remetem de forma fecunda ao debate original. Obra dos artistas Geraldo de Barros, Anatol Wladyslaw, Hermelindo Fiaminghi e Hércules Barsotti estão entre a seleção. Artistas atuantes em Campinas nos anos 1950/60, integrantes do grupo Vanguarda, como Raul Porto, Thomaz Perina, Maria Helena Motta Paes e Franco Sacchi, os quais procuraram renovar o recatado ambiente artístico da cidade, ainda afeito à produção acadêmica também estão na seleção de obras.
Trazendo esta polêmica para o tempo presente, a Exposição “Heranças Construtivas” traz também alguns trabalhos de Macaparana, Tuneu e Lygia Eluf, os dois últimos professores do Instituto de Artes da Unicamp, nos quais se percebe o desejo de aliar sensibilidade e racionalidade, construção e expressão, em jogos dinâmicos criados por linhas retas, formas geométricas e figuras elementares.
Cláudio Matsuno - "A Ordem dos Destroços"
O artista paulistano Claudio Matsuno, em sua primeira mostra individual em Campinas e a 12ª de sua carreira, apresenta em "A Ordem dos Destroços" uma série de desenhos sobre diversos suportes, objetos, vídeo, intervenções e pinturas formando uma grande instalação.
Nela, questiona o real significado dos materiais e sua poética em diferentes ambientes, utilizando na maioria das vezes sucatas encontradas em caçambas, restos de tintas, objetos do cotidiano para compor sua pesquisa em artes visuais, além dos recursos tradicionais como telas, papéis e colagens. Essa imersão dentro da sua plasticidade faz uma associação de acúmulo, excesso, vulnerabilidade e a efemeridade. A exposição tem a curadoria do crítico de arte Paulo Gallina.
Seleção de obras do Museu de Artes Visuais da Unicamp - "Heranças Construtivas"
O Museu de Artes Visuais da Unicamp (MAV), instituído em 2012, possui um conjunto significativo de trabalhos de autoria de alguns dos integrantes dos movimentos Manifesto Neoconcreto (com Ferreira Gullar - RJ) e do Grupo Ruptura (SP), que se opunham entre si. A forte polêmica entre poetas, artistas e críticos do Rio e de São Paulo, inaugurou um dos momentos mais fecundos da produção brasileira. Embora as obras fossem realizadas em anos posteriores, elas remetem de forma fecunda ao debate original. Obra dos artistas Geraldo de Barros, Anatol Wladyslaw, Hermelindo Fiaminghi e Hércules Barsotti estão entre a seleção. Artistas atuantes em Campinas nos anos 1950/60, integrantes do grupo Vanguarda, como Raul Porto, Thomaz Perina, Maria Helena Motta Paes e Franco Sacchi, os quais procuraram renovar o recatado ambiente artístico da cidade, ainda afeito à produção acadêmica também estão na seleção de obras.
Trazendo esta polêmica para o tempo presente, a Exposição “Heranças Construtivas” traz também alguns trabalhos de Macaparana, Tuneu e Lygia Eluf, os dois últimos professores do Instituto de Artes da Unicamp, nos quais se percebe o desejo de aliar sensibilidade e racionalidade, construção e expressão, em jogos dinâmicos criados por linhas retas, formas geométricas e figuras elementares.
Serviço:
Exposições “A Ordem dos Destroços” e “Heranças Construtivas" – seleção de obras do Museu de Artes Visuais da Unicamp
Local: Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti. Avenida Benjamin Constant, 1.633, Centro – Campinas. (19) 3236-4716
Data: 25 de abril a 25 de maio
Horário: terça a sexta, das 9 às 17h; sábados, das 9 às 16h; domingos e feriados, das 9h às 13h
Entrada: gratuita
Local: Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti. Avenida Benjamin Constant, 1.633, Centro – Campinas. (19) 3236-4716
Data: 25 de abril a 25 de maio
Horário: terça a sexta, das 9 às 17h; sábados, das 9 às 16h; domingos e feriados, das 9h às 13h
Entrada: gratuita
Fonte: campinas.com.br