sábado, 26 de outubro de 2013

Tradições japonesas são tema de exposição em Porto Alegre

Mostra de Atsuo Nakagawa pode ser visitada até 23 de novembro

Atsuo Nakagawa exibe trabalhos na Hemb, a paritr das 16h<br /><b>Crédito: </b> Agência Lema / Divulgação / CP
Atsuo Nakagawa exibe trabalhos na Hemb, a paritr das 16h
Crédito: Agência Lema / Divulgação / CP
Entre as exposições da agenda cultural, destaca-se a mostra do artista japonês Atsuo Nakagawa em Porto Alegre, que ganha abertura neste sábado, a partir das 16h até às 20h, na Hemb (Anita Garibaldi, 600). Um recorte com mais de 20 obras realizadas em diferentes suportes produzidas em acrílica sobre tela, escultura de madeira e pelúcia e alguma gravuras pode ser conferido.

O artista faz uma união entre Oriente e Ocidente por meio de um trabalho que mostra um Japão de tradições milenares, em direta associação com o novo Oriente, mas tecnológico e globalizado. A visitação é até 23 de novembro.

Na Galeria Arte & Fato (Protásio Alves, 1893) é inaugurada, às 20h, individual de Ana Baladão, “Inhotim à Índia”, composta de pinturas recentes que retratam a natureza. A sua inspiração foram as lembranças de viagens à Índia, Inhotim e o jardim de sua casa. Nesta nova séria, a cor predominante é o verde, transmitindo a sensação de tranquilidade. Mesmo que as pinturas tivessem tido sua origem em fotos de viagens, o resultado é totalmente diverso do original. Sobre a relação entre Inhotim e Índia, a artista diz: “Sou eu. Abriram-se em Inhotim, meus olhos e meu coração. A corrente de energia vital, visual, voltou a fluir, se construindo, ou se reconstruindo. Tanto faz se a imagem inicial foi colhida em Inhotim ou às margens do Mar da Arábia, em Mumbai, ou até mesmo no meu jardim. Eu e elas somos um”.

O Estúdio Hybrido abre, às 19h, “O Som da Tinha: Arte Acessível e Sensorial”, na Sala Radamés Gnatalli da Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736). Serão mostrados os resultados das oficinas de xilogravura desenvolvidas pelo Hybrido, em parceria com a Tagarelas Audiodescrições e a professora Ana Cristina Meneghetti, para pessoas com deficiências sensoriais interessadas em protagonizar processos criativos. Estarão expostas as matrizes de madeiras, as impressões em papel e os registros em vídeo, bem como som ambiental específico para a coletiva, equipada com audiodescrição e legendas, viabilizando o acesso para deficientes visuais e auditivos ou ainda sugerindo que o público feche os olhos e ouvidos e simule a mesma experiência dos artistas.

Também neste sábado, das 10h às 17h, o Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (Muhm) estará no Parque da Redenção divulgando suas exposições e ações educativas da instituição. Quem passar pelo local terá a oportunidade de ver uma mostra das peças do acervo e de conhecer melhor o trabalho voltado às escolas. A ação é comemorativa ao mês do médico e ao aniversário do museu.
Fonte: Correio do Povo

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