O Museu do Louvre, em Paris, abre as portas ao público no dia 12 da sua filial regional em Lens, cidade no norte França, perto da fronteira com a Bélgica.
Na abertura parcial para a imprensa, que ocorreu na segunda-feira, foi possível conferir uma parte do acervo, do qual fazem parte quadros como “A Liberdade a guiar o Povo”, de Eugène Delacroix, e “A Virgem e o Menino com Santa Ana”, de Leonardo da Vinci.
A ideia de criar um “braço” regional do Louvre surgiu em 2003. Seis cidades apresentaram propostas para sediarem o novo museu, e Lens, na região de Nord-Pas de Calais, foi anunciada como vencedora, em Novembro de 2004.
A cidade cedeu ao espaço um grande terreno de 20 hectares, onde funcionava uma mina até 1960.
A localização do município também contou para a escolha do local: a cidade fica a duas horas de carro de Paris, mas é possível chegar em apenas uma hora e dez minutos em comboio de alta velocidade (TGV).
Também se pode chegar rapidamente à cidade partindo de Bruxelas (a viagem de carro dura uma hora e meia). Calcula-se que cerca de 13 milhões de pessoas vivam a, no máximo, duas horas de distância de carro de Lens.
A ideia é também ajudar a revitalizar a cidade, seguindo os passos de museus como o nova-iorquino Gugghenheim, que tem uma “filial” em Bilbao (Espanha), e o londrino Tate, que também existe em Liverpool.
Na abertura parcial para a imprensa, que ocorreu na segunda-feira, foi possível conferir uma parte do acervo, do qual fazem parte quadros como “A Liberdade a guiar o Povo”, de Eugène Delacroix, e “A Virgem e o Menino com Santa Ana”, de Leonardo da Vinci.
A ideia de criar um “braço” regional do Louvre surgiu em 2003. Seis cidades apresentaram propostas para sediarem o novo museu, e Lens, na região de Nord-Pas de Calais, foi anunciada como vencedora, em Novembro de 2004.
A cidade cedeu ao espaço um grande terreno de 20 hectares, onde funcionava uma mina até 1960.
A localização do município também contou para a escolha do local: a cidade fica a duas horas de carro de Paris, mas é possível chegar em apenas uma hora e dez minutos em comboio de alta velocidade (TGV).
Também se pode chegar rapidamente à cidade partindo de Bruxelas (a viagem de carro dura uma hora e meia). Calcula-se que cerca de 13 milhões de pessoas vivam a, no máximo, duas horas de distância de carro de Lens.
A ideia é também ajudar a revitalizar a cidade, seguindo os passos de museus como o nova-iorquino Gugghenheim, que tem uma “filial” em Bilbao (Espanha), e o londrino Tate, que também existe em Liverpool.
Segundo o site do Museu do Louvre, Lens enfrenta uma situação difícil, com uma taxa de desemprego de 15 por cento (maior do que a média do país).
O novo museu tem design contemporâneo. Mais de 120 arquitectos de todo o mundo enviaram projectos. Os vencedores foram dois japoneses: Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, que ganharam em 2010 o Pritzker, conhecido prémio de arquitectura mundial. Também participaram no projecto os arquitectos norte-americanos Celia Imrey e Tim Culbert, e a paisagista francesa Catherine Mosbach.
O novo museu tem design contemporâneo. Mais de 120 arquitectos de todo o mundo enviaram projectos. Os vencedores foram dois japoneses: Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, que ganharam em 2010 o Pritzker, conhecido prémio de arquitectura mundial. Também participaram no projecto os arquitectos norte-americanos Celia Imrey e Tim Culbert, e a paisagista francesa Catherine Mosbach.
Fonte: http://jornaldeangola.sapo.ao/17/0/novo_museu_do_louvre__nasce_na_cidade_de_lens acesso em 09/1/12.
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