Longas e documentários serão exibidos dentro das mostras competitivas até dia 24
Na noite desta terça-feira, os acordes da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro darão o início sonoro da 46º edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A produção cinematográfica que abre o Festival deste ano é “Revelando Sebastião Salgado”, de Betse de Paula, vencedora de Prêmio Especial, no recente 41º Festival de Gramado.
Fonte: Correio do PovoAs mostras competitivas ocorrem no Cine Brasília e nas cidades do Gama (Teatro Sesc Gama), Sobradinho (Teatro de Sobradinho), Ceilândia (Teatro Sesc Newton Rossi), Taguatinga (Teatro Paulo Autran Sesc Taguatinga) e Guará (Auditório da Administração Regional do Guará). Com a coordenação-geral de Sérgio Fidalgo, coordenador de Audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura do GDF, o evento se propõe a abrir espaço à reflexão sobre a realidade brasileira sob enfoques de várias regiões do país. Neste ano, o Festival recebeu 480 inscrições, sendo 39 longas-metragens de ficção, 63 documentários, 240 curtas de ficção, 103 curtas de documentários e 35 curtas de animação. Dos 480 inscritos, 60 títulos foram produzidos no Distrito Federal - um longa de ficção, nove documentários, 29 curtas de ficção, 15 documentários e seis de animação. Na noite de encerramento, dia 24, ocorre a entrega dos prêmios e troféus aos vencedores das mostras competitivas, num total de R$ 700 mil, e outros prêmios como Aquisição Canal Brasil e da Crítica. Entre os longas concorrentes estão “A Estrada 47 (A Montanha)”, de Vicente Ferraz; “Avanti Popolo”, de Michael Wahrmann; “Depois da Chuva”, de Cláudio Marques e Marília Hughes; “Exilados do Vulcão”, de Paula Gaitán; “Os Pobres Diabos”, de Rosemberg Cariry; “Riocorrente”, de Paulo Sacramento. Nos documentários, os filmes são: “A Arte do Renascimento - uma Cinebiografia de Silvio Tendler”, de Noilton Nunes; “Hereros Angola”, de Sergio Guerra; “Morro dos Prazeres”, de Maria Augusta Ramos; “O Mestre e o Divino”, de Tiago Campos; “Outro Sertão”, de Adriana Jacobsen e Soraia Vilela; e “Plano B”, de Getsemane Silva |
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