Gilbert Durand é o autor francês que recupera no século XX a noção de imaginação, anteriormente associada ao erro e à fantasia.
O Imaginário é, de acordo com o autor, o “Conjunto de imagens e das relações das imagens que constitui o capital pensado do homo Sapiens – aparece-nos como o grande denominador fundamental onde se vêm encontrar todas as criações do pensamento humano”.
Durand pensa que a Imaginação Simbólica possui uma força dinâmica que reconfigura o real, que possibilita o acesso ao sentido permitindo aceder à dimensão profunda da realidade e faz a ligação entre a realidade e o conjunto das suas significações. Assim, a imaginação nega o nada, a morte e o tempo.
O Imaginário é, de acordo com o autor, o “Conjunto de imagens e das relações das imagens que constitui o capital pensado do homo Sapiens – aparece-nos como o grande denominador fundamental onde se vêm encontrar todas as criações do pensamento humano”.
Durand pensa que a Imaginação Simbólica possui uma força dinâmica que reconfigura o real, que possibilita o acesso ao sentido permitindo aceder à dimensão profunda da realidade e faz a ligação entre a realidade e o conjunto das suas significações. Assim, a imaginação nega o nada, a morte e o tempo.
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